Sempre quis um amor
que falaSSE
que soubeSSE o que sentiSSE.
Sempre quis uma amor que elaboraSSE
Que quando dormiSSE
ressonaSSE confiança
no sopro do sono
e trouxeSSE beijo
no clarão da amanhecice.
que falaSSE
que soubeSSE o que sentiSSE.
Sempre quis uma amor que elaboraSSE
Que quando dormiSSE
ressonaSSE confiança
no sopro do sono
e trouxeSSE beijo
no clarão da amanhecice.
Elisa Lucinda brinca com as disposições do verbo. Mas, por que ela evidenciou tanto o Pretérito Imperfeito do Subjuntivo?
Os verbos têm valor de passado. Talvez a autora não os deseje mais. Ou pode ser que a disposição tenha valor de presente, dando uma condição para uma ação que PODERIA estar ocorrendo, mas não. Ah! Pode ser também que tenha valor de futuro em relação a algum momento já passado.
De fato, a maioria das pessoas se colocam no lugar de Elisa. Quem não QUERIA um amor assim?
- QUERIA: Pretérito Imperfeito do Indicativo.
Rs, até eu estou brincando com as disposições ¬¬'
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