Sou extremamente culta. Gosto de uma boa música, de livros e de poemas. Sou palavra e som. Notas dissonantes me fazem a cabeça. Procuro desvelar aquilo que está oculto. Provoco liames de sentido. Sempre reinauguro aquilo que já se havia conhecido. Para mim, a leitura uniforme é pobre. Pode ser que não comunguemos da mesma ideia, mas para isso existe a transmutação de correntes; A leitura é trampolim. Supera as amarras. Supre carências. Promove a ludicidade e o deleite. Se você não lê, é obsoleto. Do contrário, é profícuo.


Andressa.
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25.5.11

Sobre a felicidade.

Apesar de falarmos sobre a felicidade, não existe uma definição única e aceitável, nem tampouco se tem um consenso na hora de descrevê-la. Só que pistas não faltam. Percebi há poucos dias que não dá pra desejar outra coisa que não seja o que somos, o que temos, o que fazemos... Nas palavras de Sartre: “a felicidade não é fazer o que se quer, mas querer o que se faz”. FATO! Tive que esquecer de ser feliz por um minuto. Hoje não penso tanto no "que" me faz feliz, mas em "como me fazer feliz".
Ao ver a lua me sinto bem melhor, sinto você mais perto e aí também é felicidade. Às vezes você me confunde e desejo ardentemente estar ao teu lado. Mas tenho receios. Não sei se devo.



Sempre quis um amor que amasse.


Me transformo em luar pra saber dos seus pensamentos na beira do mar.

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